MARGARIDA MONTEJANO DA SILVA. A QUESTÃO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: UMA EXPERIÊNCIA COM EDUCAÇÃO DE ADULTOS NA REALIDADE DE ESPÍRITO SANTO DO PINHAL/SP. 01/03/2000

 1v. 111p. Mestrado. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS - EDUCAÇÃO

 Orientador(es): DULCE MARIA POMPÊO DE CAMARGO

 Biblioteca Depositaria: Biblioteca Central e Biblioteca do Seminário

 

Palavras - chave:

 Formação de Profes.; Analfabetismo; Educ. Jovens e Adultos

 

Área(s) do conhecimento:  EDUCAÇÃO DE ADULTOS

 

Banca examinadora: 

 SUELY APARECIDA GALLI SOARES

 

Linha(s) de pesquisa:

 UNIVERSIDADE E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO  Busca a articulação entre os níveis de ensino, a partir da definição do papel da Universidade e das demais IES diante das necessidades educacionais da sociedade, pesquisando a formação dos profissionais que atuam na educação básica.

 

Agência(s) financiadora(s) do discente ou autor tese/dissertação:

  CAPES - DS

 

Dependência administrativa

  Particular

 

Resumo tese/dissertação:

 O objetivo desta dissertação de Mestrado, ligada à linha de pesquisa Universidade e a Formação de Professores para o Ensino Fundamental e Médio, é situar a questão da formação de professores alfabetizadores de jovens e adultos em Espírito Santo do Pinhal/SP. A partir da realidade do analfabetismo no Brasil, suas conseqüências e as novas necessidades que se impõem neste fim de século, o trabalho apresenta discussão teórica sobre o tema e uma reflexão sobre a formação de professores que atuam na educação de jovens e adultos. De modo especial, enfoca a experiência de um grupo de professoras alfabetizadoras nos espaços do PROALFA-JÁ, programa de alfabetização de jovens e adultos em Espírito Santo do Pinhal/SP. Através dos procedimentos e caminhos da pesquisa-ação, foram analisados aspectos da história vivida, depoimentos das professoras e alfabetizandos, bem como algumas experiências e resultados detectados no processo. Os resultados do trabalho e a reflexão realizada, reiteram a necessidade de uma postura diferenciada e comprometida, por parte dos professores e de toda a sociedade para com esta causa educacional. E ainda, reforçam a urgência de formarmos professores alfabetizadores abertos à interação com o aluno adulto, à prática dialógica e à investigação teórica e prática do processo de ensino e aprendizagem de jovens e adultos sem escolaridade.