Priscila Coelho Lima. Constituição de práticas de numeramento em eventos de tratamento da informação na educação de jovens e adultos. 30/08/2007                         

1v. Mestrado. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS – FACULDADE DE EDUCAÇÃO.                                                                                                        

Orientador (es): MARIA DA CONCEIÇÃO F REIS FONSECA                                                                

Biblioteca Depositaria: Biblioteca Digital UFMG

 

Palavra-chave:

Práticas de numeramento; Tratamento da informação; Educação de jovens e adultos.

 

Área(s) do conhecimento: EDUCAÇÃO

 

Banca examinadora:                                                                                                              

MARIA DA CONCEIÇÃO F REIS FONSECA  

CELI APARECIDA ESPASANDIM LOPES                                                                                      

MARIA MANUELA MARTINS SOARES DAVID

 

Linha(s) de pesquisa:

Não foi informado pela autora no trabalho.

Dependência administrativa                                                                                           

Federal

 

Resumo:         

Esta pesquisa analisa a mobilização e a constituição de práticas de numeramento em eventos de Tratamento da Informação na Educação de Jovens e Adultos. Para tanto, acompanhamos a realização de uma pesquisa de opinião por alunos do Projeto de Ensino Fundamental de Jovens e Adultos da UFMG Segundo segmento (PROEF-2), atividade vinculada ao Projeto Nossa Escola Pesquisa sua Opinião NEPSO. Observamos de maneira especial os encontros nos quais os alunos e as alunas dedicavam-se à contagem, ao tratamento e à organização dos dados produzidos a partir da pesquisa que propuseram, no sentido de identificar estratégias, questionamentos, inferências e conclusões elaboradas no e para o tratamento das informações produzidas. Nesse sentido, analisamos a mobilização e constituição de práticas de numeramento no confronto das expectativas, saberes e vivências dos alunos com as concepções e vivências dos demais colegas e com o conhecimento matemático escolar, na elaboração de relações com a quantificação, impregnadas de valores, de caráter político, social, econômico e cultural.