Especialistas
avaliarão aluno especial na educação profissional
27/10/2006 15:13
A
educação especial vinculada ao ensino profissional será tema de debate na 1ª
Conferência Nacional de Educação Profissional e Tecnológica, de
Uma
delas é da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Contagem
(MG), que desenvolve um programa de capacitação e colocação de deficientes
mentais no mercado. Segundo a superintendente da Apae, Cristina Abranches, o
trabalho é feito em três etapas: preparação pré-profissional, qualificação e
colocação profissional. “Fazemos um trabalho de preparação do deficiente para
ele entender como funciona o mercado de trabalho”, diz. “E tentamos identificar
sua capacidade e interesses”, afirma.
A
segunda etapa consiste na qualificação dos deficientes por meio de oficinas de
carpintaria, marcenaria e floricultura. A Apae procura, então, empresas
conveniadas com a entidade para que os jovens possam estagiar e aprender o
ofício com outros trabalhadores. Atualmente, existem 154 pessoas atendidas pela
Apae nessas três etapas do programa. Desde
Capacitação
de professores - No Centro Federal de Educação
Tecnológica de Pernambuco (Cefet-PE), há um núcleo de apoio aos alunos com
necessidades especiais formado por representantes de vários cursos. O grupo
desenvolve atividades de sensibilização de professores, alunos e a comunidade
sobre a importância da inclusão de deficientes no ensino técnico. Além disso, o
Cefet-PE tem programas de extensão universitária, no qual se destaca o projeto
do município de Água Preta, promovido pelo programa Educação, Tecnologia e
Profissionalização para Pessoas com Necessidades Especiais (Tecnep), do
Ministério da Educação.
Segundo
o coordenador do projeto e professor do Cefet-PE, Gustavo Estevão de Azevedo, a
iniciativa atende a uma demanda do município, a
Flavia
Nery