Brasil e França avaliam acordo sobre formação tecnológica

09/11/2011


Ascom MEC Encerra-se nesta quarta-feira, 9, em Brasília, o II Seminário Franco-Brasileiro de Educação Profissional, que tem como objetivo avaliar projetos desenvolvidos por 14 institutos federais de educação, ciência e tecnologia que participam de cooperação com liceus franceses. As parcerias ocorrem nas áreas da indústria eletrônica, saúde pública e assistência social, turismo, hotelaria e gastronomia, além de indústrias aeronáutica e automobilística. Os institutos federais participantes foram selecionados por chamada pública em 2010. Eles se comprometeram a desenvolver projetos de cooperação técnico-educacional entre Brasil e França, segundo protocolo assinado entre os dois países em 2008, e que previa a criação de uma rede binacional de educação profissional.

O assessor internacional da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), Rodrigo Torres, acha que essa internacionalização da rede “reflete nossa capacidade e experiência, e nossa vontade de aprimorar a troca Encerra-se nesta quarta-feira, 9, em Brasília, o II Seminário Franco-Brasileiro de Educação Profissional, que tem como objetivo avaliar projetos desenvolvidos por 14 institutos federais de educação, ciência e tecnologia que participam de cooperação com liceus franceses. As parcerias ocorrem nas áreas da indústria eletrônica, saúde pública e assistência social, turismo, hotelaria e gastronomia, além de indústrias aeronáutica e automobilística. Os institutos federais participantes foram selecionados por chamada pública em 2010. Eles se comprometeram a desenvolver projetos de cooperação técnico-educacional entre Brasil e França, segundo protocolo assinado entre os dois países em 2008, e que previa a criação de uma rede binacional de educação profissional.

O assessor internacional da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), Rodrigo Torres, acha que essa internacionalização da rede “reflete nossa capacidade e experiência, e nossa vontade de aprimorar a troca professores brasileiros fizeram treinamentos em helicóptero, asa rotativa e hélice de aeronaves. Outro grande interesse dos brasileiros foi a área de compósitos, fibras que podem ser de vidro ou de carbono, material hoje largamente utilizado na indústria aeronáutica. Segundo Natanael Carvalho, é grande o interesse do Brasil nessa formação, pois não existem técnicos de manutenção de aeronaves que saibam fazer reparos com materiais compósitos. O Instituto Federal do Ceará tem um curso técnico em automobilística, mas desconhecia a experiência francesa na área de construção de veículos. Para receber essa experiência, e avançar no procedimento acadêmico, os professores se juntaram aos profissionais do Lycée Polyvalent Joseph-Gallien e desenvolveram um documento-roteiro. Nesse documento, identificam novas competências e habilidades necessárias ao perfil dos trabalhadores da indústria automobilística, e estabelecem um roteiro de como alcançá-las.

 

Correio Braziliense - Brasília DF